9 de mar. de 2013

Quanto vale o seu tempo?

Fonte: way2k.com

Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorda com R$ 86.400,00. Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte. Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia.

O que você faz?


Você irá gastar cada centavo, é claro! Todos nós somos clientes deste banco: o banco do TEMPO!

No começo de cada dia, cada pessoa recebe um crédito de 86.400 segundos.Todas as noites o saldo é debitado como perda.  Pela manhã a sua conta começa com crédito e à noite as sobras do dia se evaporam. Não há volta. Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário.

Invista então no que for melhor: saúde, felicidade, trabalho, sucesso, amor, aconchego de casa, no projeto que você está montando, você escolhe. O relógio está correndo... O tempo está no seu curso normal.

Portanto, faça o melhor para o seu dia-a-dia!

Veja ainda:
Para você perceber o valor de UM ANO, pergunte a um estudante que repetiu de ano.Para você perceber o valor de UM MÊS, pergunte a uma mãe que teve seu bebê prematuramente.Para você perceber o valor de UM SEMANA, pergunte a um editor de um jornal semanal.Para você perceber o valor de UMA HORA, pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrar.Para você perceber o valor de UM MINUTO, pergunte a uma pessoa que perdeu um trem.Para você perceber o valor de UM SEGUNDO, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.Para você perceber o valor de UM MILÉSIMO DE SEGUNDO, pergunte a alguém que venceu a medalha de prata numa Olimpíada.
Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque deve dividir com alguém especial, especial suficiente para gastar seu tempo junto com você. Lembre-se o tempo não espera por ninguém.Ontem é historiaO amanha é um mistério.O hoje é uma dádiva, por isso é chamado de PRESENTE!






E valorize mais quando você dividir com alguém especial, o suficiente para gastar seu tempo junto com você.

Lembre-se: o tempo não espera por ninguém...


Fonte: Revista Espírita, Ano XII, nr. 44, pag, 24


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